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Acesse todo o conteúdo em português da C&EN em cenm.ag/portuguese.
Para promover a igualdade de gênero em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) no Brasil, a C&EN e a CAS concederam o prêmio Mulheres Brasileiras em Química e Ciências Afins 2020 a três mulheres cientistas no Brasil. Os prêmios têm como objetivo promover a compreensão do impacto da diversidade na pesquisa científica e no campo da química.
“Diversidade, equidade e inclusão (DEI) em STEM são mais importantes do que nunca”, diz Bibiana Campos Seijo, editora-chefe da C&EN e vice-presidente do C&EN Media Group. “À medida que organizações científicas e corporações em todo o mundo redobram os esforços para promover uma comunidade científica mais diversificada, segura e acolhedora, tenho orgulho de celebrar a contribuição das mulheres para a química no Brasil com esses prêmios e simpósios.”
A C&EN e a CAS, uma divisão da American Chemical Society, são patrocinadores da premiação anual, com apoio da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e ACS. “O prêmio reconhece a importância da ciência, principalmente agora, quando o mundo enfrenta um sério desafio global que será resolvido pela ciência e por seus cientistas”, afirma Denise Ferreira, gerente nacional da CAS para o Brasil. “Mais importante, a contribuição das mulheres na área da química, área fortemente dominada pelos homens, precisa ser reforçada e premiada. Essas mulheres são exemplos de líderes nas ciências a serem seguidos pelas gerações futuras. ”
Cada vencedora recebeu um prêmio em dinheiro de US$ 2.000, um ID SciFinder válido por 3 anos, assinatura gratuita da ACS por 3 anos e um certificado de prêmiação. As vencedoras foram homenageadas em 15 de outubro durante a reunião anual da SBQ, que foi realizada virtualmente este ano em virtude da pandemia. Durante o simpósio, que enfoca a desigualdade na ciência, Campos Seijo e Alexa Dembek, diretoras de tecnologia e sustentabilidade da DuPont, participaram de um bate-papo ao pé da lareira sobre como nutrir e manter uma linha diversificada de futuros líderes científicos e inovadores.
“Estou muito feliz que iremos comemorar seu talento e contribuições em um evento que reunirá tantos grandes cientistas para discutir questões de DEI e desenvolver ações que todos nós podemos tomar para criar um ambiente mais diverso e inclusivo para todos”, afirma Campos Seijo.
Paola de Azevedo Mello, professora associada de química da Universidade Federal de Santa Maria, recebeu o prêmio Líder Emergente, que “reconhece as realizações de uma jovem cientista química ou empresária de destaque. Esta cientista excepcional deve ter menos de 40 anos e não mais do que 10 anos antes de receber um doutorado. “ Sua pesquisa se concentra na química analítica aplicada a processos industriais que usam ultrassom e micro-ondas.
Sonia Maria Cabral de Menezes, química de petróleo e consultora sênior da Petrobras, é a vencedora do prêmio Liderança na Indústria, que “reconhece uma pessoa que trabalha na indústria química cujas pesquisas e inovações criativas levaram a descobertas que contribuíram para o sucesso comercial e para o bem da comunidade e da sociedade. “ Suas áreas de pesquisa incluem refino, materiais, biotecnologia e meio ambiente.
Ana Flávia Nogueira, professora associada de química da Universidade Estadual de Campinas, é a vencedora do prêmio Liderança na Academia, que “reconhece uma acadêmica consagrada que tem feito importante contribuição com impacto global e social na pesquisa científica em química ou afins Ciência. “ Sua pesquisa é no desenvolvimento de nanomateriais e processos novos, mais baratos e mais eficientes para converter energia solar em eletricidade.
Para obter informações adicionais sobre os prêmios, acesse: cen.acs.org/sections/premios-brasileiros.html. As indicações para os prêmios do próximo ano serão abertas em junho de 2021.
Essas traduções são parte da colaboração entre C&EN e a Sociedade Brasileira de Química. A versão original (em inglês) deste artigo está disponível aqui.
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